
A moeda norte-americana recuou 0,07%, cotada a R$ 4,9680. Já o principal índice de ações da bolsa de valores brasileira encerrou em alta de 0,62%, aos 127.804 pontos.
Por g1
O dólar fechou em queda nesta quinta-feira (15), após passar boa parte da sessão oscilando entre altas e baixas.
Analistas repercutem uma leva de dados econômicos norte-americanos, com números de emprego, varejo e indústria no radar, para ter novos sinais sobre a economia do país.
Já o Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, encerrou em alta.
Dólar
Ao final da sessão, o dólar caiu 0,07%, cotado a R$ 4,9680. Veja mais cotações.
Com o resultado, acumulou:
Ibovespa
Já o Ibovespa encerrou em alta de 0,62%, aos 127.804 pontos.
Com o resultado, acumulou:
- queda de 0,17% na semana;
- alta de 0,04% no mês;
- recuo de 4,76% no ano.

Na véspera, o índice encerrou com uma queda de 0,79%, aos 127.018 pontos.
- alta de 0,15% na semana;
- ganho de 0,62% no mês;
- avanço de 2,38% no ano.

O que está mexendo com os mercados?
O mercado brasileiro teve mais positivo nesta quinta-feira, acompanhando o bom humor vindo dos Estados Unidos. Ontem, os mercados da maior economia do mundo subiram apoiados pelas empresas de tecnologia, sobretudo aquelas ligadas à inteligência artificial, refletindo o otimismo com o setor.
Em meio a esse movimento, as ações da fabricante de chips para inteligência artificial Nvidia subiram cerca de 2,5% e levaram a companhia a alcançar um valor de mercado superior a US$ 1 trilhão, tornando-se a quarta empresa mais valiosa do mundo.
O que está mexendo com os mercados?
O mercado brasileiro teve mais positivo nesta quinta-feira, acompanhando o bom humor vindo dos Estados Unidos. Ontem, os mercados da maior economia do mundo subiram apoiados pelas empresas de tecnologia, sobretudo aquelas ligadas à inteligência artificial, refletindo o otimismo com o setor.
Em meio a esse movimento, as ações da fabricante de chips para inteligência artificial Nvidia subiram cerca de 2,5% e levaram a companhia a alcançar um valor de mercado superior a US$ 1 trilhão, tornando-se a quarta empresa mais valiosa do mundo.
Além de oferecerem uma melhor visão sobre o atual cenário na maior economia do mundo, esses dados também ajudam o mercado a entender quais devem ser os próximos passos na condução dos juros norte-americanos por parte do Fed.
Isso porque há muita expectativa sobre quando o BC norte-americano deve iniciar o ciclo de corte nas taxas de juros, atualmente entre 5,25% e 5,50% ao ano. Depois da última reunião da instituição e com os dados mais recentes de inflação no país, as expectativas são de que esses cortes comecem no fim do primeiro semestre deste ano.
Nessa toada, o diretor do Fed Christopher Waller defendeu, nesta quinta-feira (15) que o mundo continuará a depender do dólar e a moeda manterá seu domínio no comércio internacional.
Ainda no exterior, hoje o Reino Unido divulgou seus resultados de 2023, que mostram que o país entrou em recessão técnica. O Produto Interno Bruto (PIB) do país no quarto trimestre teve uma contração de 0,3%, no segundo trimestre consecutivo de queda.
Além disso, o PIB do Japão também caiu pela segunda vez seguida, com queda de 0,4%, entre outubro e dezembro, após queda de 3,3% no trimestre anterior. Com isso, o país asiático perdeu o posto de terceira maior economia do mundo para a Alemanha.
No Brasil, o dia contou apenas com a divulgação do Boletim Focus, relatório do Banco Central (BC) que reúne as projeções para os principais indicadores econômicos do país. Nesta edição, as estimativas para a inflação de 2024 subiram de 3,81% para 3,82%, ainda dentro da meta do BC.
Sobre o resultado do Produto Interno Bruto (PIB) de 2024, o mercado financeiro manteve a projeção de crescimento em 1,60% na semana passada. Já para 2025, a previsão de crescimento da economia do mercado financeiro ficou estável em 2%.